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quarta-feira, 31 de março de 2010

Scania para atender normas de emissão Euro 5 lança sistema de injeção eletrônica XPI

Scania XPI

Os sistemas de injeção podem mudar, mas o desempenho e a economia de combustível não precisão. Com Scania XPI (extra-injecção de alta pressão), a quantidade de combustível e pressão de injeção pode ser definida independentemente da velocidade do motor, com precisão excepcional. Este sofisticado sistema ajusta continuamente para se adaptarem às novas velocidades e situações, para que você possa obter o máximo de cada gota de óleo diesel. Ele usa até três injeções de combustível precisamente cronometradas  para melhorar o desempenho e economia - ao mesmo tempo reduzir as emissões nocivas - por meio de cada ciclo.






Além do menor consumo de combustível o sistema, common rail, turbo, inter-refrigeração dos motores diesel agora popular na Europa, fazem bem em termos de menos gases nocivo que provocam o efeito estufa, a Scania XPI é um exemplo do novo extra sistema de alta pressão de injecção, que estão sendo introduzida. Para a Scania a norma Euro 5, sem gases de escape após o tratamento? É sem duvida uma conquista louvável e fala pela a eficiência alcançada com uma série de novas tecnologias. O desenvolvimento atual inclui melhoria na valvula EGR (recirculação dos gases de escape), que, de acordo com um relatório de Green Car Congress, trabalha em colaboração com um novo sistema de injecção de combustível.

Sistema de recirculação:





A plataforma do novo motor é otimizado para recirculação dos gases de escape (EGR) e para a Scania XPI, o novo sistema de injeção extra de alta pressão (pico de pressão de 2.400 bar, pressão de trabalho média de cerca de 1.800 bar), desenvolvida em conjunto com a Cummins, múltiplas injeções são possíveis  controlado eletronicamente. Uma pequena quantidade de combustível (injecção piloto) pode ser injectado um pouco antes da injeção principal para reduzir o ruído e preparar a câmara de combustão para reduzir as emissões. Um pequeno post-injecção logo depois da injeção principal reduz NOx e fuligem. Também pode ser usado para controlar a temperatura de escape para se adequar alguns sistemas de pós-tratamento futuro. Scania tem cooperado com a Cummins para desenvolver tecnologia de combustão de injecção e desde o início de 1990.


Bico do sistema XPI em corte:




Por: Arli das Neves Júnior

O HPI novo sistema de injeção eletrônica da Scania (injeção de alta pressão).

Scania HPI se trata de injecção de combustível sobre alta pressão, o timing é tudo. No HPI da Scania (injeção de alta pressão) o sistema faz contínuos e precisos ajustes para garantir a dosagem de combustível ideal em todas as condições. É capaz de variar o volume e o tempo de injeção, minimizando assim o consumo de combustível e as emissões nocivas, sem restrição de torque.





Como funciona?

01-  Êmbolo superior:

Este êmbolo é pressionado a 12.500 N (o injetor é feito para as forças de até 18.000 N), uma força de acionamento é gerada pela árvore do comando.

02- Porta de indução para o sincronismo de combustível

Um restritor controlada o volume de "combustível " que é bombeado para o injetor neste momento. Ele fornece uma ligação hidráulica entre o êmbolo superior e o médio. O volume de combustível tem tempo e permissão para criar esta ligação, determinando a hora precisa da injeção do combustível para a combustão pressionado na câmara de combustão através da ponta aberta na base do injetor.  O volume de combustível é controlada pelo sistema de gestão do motor Scania. Variando o volume, o tempo é ajustado para ser exatamente certo para que o ciclo de combustão especial.

03- Duto de retorno

Para o sincronismo de combustível nesse tempo o combustível é evacuado e devolvidos ao tanque. A passagem do combustível através do injector provoca um aumento da temperatura, o que significa que o combustível no tanque é aquecido.

04- Porta de indução para o combustível de combustão

O combustível para a combustão é pressionado na parte inferior do corpo da injector, pronto para a introdução do bico aberto.  O volume de combustível é controlada pelo sistema de gestão do motor Scania.

05- Combustível Baixa êmbolo

Pressionado a alta pressão pelo menor êmbolo na câmara de combustão. A pressão tem de superar a pressão de combustão no motor criado pelo pistão subindo.

06- Bico abrio

O bico aberto permite que o combustível a alta pressão a ser introduzido na câmara de combustão. A alta pressão provoca o combustível para combinar com o ar para formar uma névoa de uma densidade necessária para a combustão, não poluentes



Por: Arli das Neves Júnior

terça-feira, 30 de março de 2010

Sistema Common Rail F-250 4x4 MaxPower (Parte 01)

Sistema Common Rail
No sistema de injeção Common Rail a produção de pressão e a injeção são desacopladas. A pressão de injeção é produzida independente da rotação do motor e do volume de débito, e está pronta no “Rail” (galeria de combustível) para a injeção. Instante e volume de débito são calculados eletronicamente na unidade de comando (PCM) e injetados pelo injetor (unidade de injeção) em cada cilindro do motor através de uma válvula eletromagnética.
Com o injetor e a alta pressão sempre disponíveis é possível formar uma injeção de extrema precisão, além da possibilidade de efetuar uma pré-injeção antes da injeção principal.
A principal vantagen do sistema Common Rail em relação aos sistemas convencionais é que pressão e volume de injeção podem ser determinados de modo independente para cada ponto de operação do motor, oferencendo assim um maior grau de liberdade para a formação da mistura, além disso, o volume e a pressão de injeção podem ser reduzidos no início da injeção (durante o atraso da ignição entre o início da injeção e início da combustão).
Tudo isso contrubui para que o motor tenha seu máximo rendimento, com o menor índice de
emissões de poluentes e ruído de operação.

Modulo PCM


O modulo PCM tem a função de gerenciar todo o funcionamento do motor. Instalado sobre uma placa de arrefecimento no lado esquerdo do bloco no motor, o combustível do sistema de alimentação passa em contato com a parte traseira do PCM para remoção de calor de seus componentes internos.
A etiqueta de identificação do modulo PCM contém informações importantes, principalmente em caso de substituição. São elas: número de peça, número de série, código de data, número de serie do motor código do PCM que identifica o seu software.
Em caso de substituição do PCM, o mesmo deve ser configurado com o veículo após sua instalação. Esta configuração inclui o número do chassi do veículo e alguns parâmetros de controle do motor.





Conectores do Modulo ECM


O modulo PCM é ligado ao motor e ao veículo através de três conectores, com vedação e travas especiais que facilitam a remoção e instalação dos chicotes.

• Conector (B) de 89 pinos ligando PCM ao veículo

• Conector (A) de 36 pinos ligando o PCM aos sensores

• Conector (C) de 16 pinos ligando o PCM as eletro válvulas injetoras.




Funcionamento do Módulo PCM


A principal função do PCM é a injeção de combustível. O modulo PCM recebe as informações de todos os sensores e compara-las com os parâmetros pré determinados em sua memória e determinar:

• A pressão do condutível no tubo Rail;

•O débito do combustível a ser injetado;

• E o inicio de injeção do combustível;

Para determinar a pressão no tubo Rail, o modulo PCM verifica a pressão de injeção através do sensor de pressão do Rail, analisa os sinais dos outros sensores, compara-os com o parâmetro pré-determinados em sua memória e por fim comanda o atuador eletrônico de combustível instalado na estrada de alimentação da bomba de alta pressão do sistema Common Rail.

Por: Arli das Neves Júnior

Historia do Common Rail * O INICIO*

O protótipo do sistema common rail foi desenvolvido em finais dos anos 60 pelo Suíço Robert Huber. Depois disso, Ganser do "Swiss Federal Institute of Technology" desenvolveu a tecnologia common rail futura. A meio dos anos 90, Dr. Shohei Itoh e Masahiko Miyaki, da "Denso Corporation", uma empresa Japonesa e fabrica de componentes para automóveis, desenvolveu o sistema de injeção de combustível Common Rail para veículos pesados, tornando-se assim no primeiro caso prático do uso no seu sistema ECD-U2 Common Rail, que foi montado num caminhão da Hino Raising Ranger, vendido para uso geral em 1995. O actual sistema common rail controlado por uma unidade electrónica de comando (ECU) trabalha com o mesmo principio, cada injector é controlado electrônicamente, em vez de mecanicamente. Isto foi alvo de muitos protótipos nos anos 90, com a colaboração entre a Magneti Marelli, Centro Ricerche Fiat e Elasis. Depois da investigação e desenvolvimento inicial pelo grupo Fiat, o design foi adquirido pela empresa alemã Robert Bosch GmbH para completar o desenvolvimento para o tornar apto à produção em massa.

Por: Arli das Neves Júnior